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Tecnol. das F. Amadas

Tecnol. das F. Amadas

Tecnologia das Forças Armadas Brasileira

 

O CIA World Factbook de 2008 informa que a idade em que é requerido o serviço militar obrigatório no Brasil é entre 19-45 anos e a duração do serviço é de 9 a 12 meses. A idade para o serviço voluntário é entre 17-45 anos e uma percentagem crescente das tropas são de profissionais voluntários de "tempo de serviço". Os efetivos militares brasileiros, de acordo com os cálculos de 2005 são de 45.586.000 homens (com idades compreendidas entre os 19-49 anos) e 45.728.000 mulheres (com idades entre os 19-49 anos) disponíveis para o serviço militar, estas 33.119.000 homens (com idades compreendidas entre os 19-49 anos) e 38.079.000 mulheres com idades compreendidas entre os 19-49 anos de idade estão disponíveis para servir ao Exército. Uma análise realizada em 2005 indicava que 1.785.000 de pessoas do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18-49 anos e 1.731.000 mulheres com idades compreendidas entre os 19-49 anos de idade, alcançam anualmente a idade para o serviço militar.
Os homens do Brasil devem fazer o serviço militar obrigatório de 12 meses, uma vez que completem 18 anos. No entanto, a maioria dos alistados são dispensados sem a necessidade do serviço. Normalmente, este serviço é coordenado de forma a fornecer bases militares perto da casa do recruta.
Desde o início da década de 1980, as mulheres estão autorizadas a servir nas forças armadas, o Exército Brasileiro foi o primeiro exército da América do Sul que aceitou as mulheres em tropas de carreira, as mulheres só servem à Marinha e na Aviação Corpo Feminino de Reserva. Em 2006, formou-se a primeira turma de mulheres pilotos de aviação.
A Marinha do Brasil é a força militar responsável pelas operações navais e para a guarda de águas territoriais brasileiras. É a mais antiga das Forças Armadas brasileiras, e a maior marinha da América Latina, uma das poucas marinhas do mundo a operar um porta-aviões, o NAe São Paulo de 27.307 toneladas, também possui fragatas, corvetas, navios patrulha oceânicos e costeiros, navios tanque, de desembarque de tropas e de blindados, submarinos e muitas outras embarcações fluviais e costeiras, além de helicópteros e caças Skyhawk.

A Marinha também possui um grupo de elite de forças especiais, especializado em retomar navios e instalações navais, o Grupamento de Mergulhadores de Combate, tal unidade é especialmente treinada para proteger as plataformas petrolíferas brasileiras ao longo de sua costa. A força também inclui o Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil e a Aviação Naval. A Aviação Naval Brasileira é o componente aéreo da Marinha do Brasil, atualmente denominada Força Aeronaval. A estrutura aérea está subordinada ao Comando da Força Aeronaval, organização militar responsável por prover apoio aéreo operacional a partir das embarcações da Marinha do Brasil.
Treinados como "Força de Pronta Atuação", os fuzileiros navais contam atualmente com cerca de 15 mil homens, todos voluntários e concursados, Sendo sua principal unidade o Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, a missão do Corpo de Fuzileiros Navais é garantir a projeção do poder naval em terra, por meio de desembarques realizados em conjunto com navios e efetivos da Marinha.
A Força Aérea Brasileira é a responsável direta pela defesa aeroespacial do território brasileiro. Foi formada quando as unidades aéreas do Exército Brasileiro e da Marinha do Brasil foram unificadas em uma única força militar, inicialmente chamada "Força Aérea Nacional". As unidades unificadas transferiram seus equipamentos, instalações e pessoal para a nova força armada. A FAB é a maior força aérea na América Latina, com cerca de 700 aeronaves tripuladas em serviço, além de contar, em 23 de Março de 2007, com um efetivo de 65.610 pessoas , além de um adicional civil de 7.500 pessoas contratadas pela força aérea.
A Marinha do Brasil visando a necessidade de proteger a imensa costa marítima brasileira e as recentemente descobertas reservas de petróleo em águas brasileiras, lançou o programa de reaparelhamento da Marinha do Brasil, com início em 2006 e previsão de conclusão em 2025, e dividido em duas fases, a de maior prioridade entre 2006 e 2012, somente nesta primeira fase, a previsão de investimentos é da ordem de R$ 5,8 bilhões.
 A Marinha assinou contrato com a empresa francesa DCNS para a construção de cinco submarinos scorpène, sendo um deles de propulsão nuclear, o Brasil já possui tecnologia para a construção de submarinos convencionais e para a construção de centrífugas nucleares para propulsão de submarinos nucleares, porém esta parceria com a França foi necessária porque o Brasil ainda não tinha expertise para a construção do casco de um submarino nuclear,5 estes novos submarinos que serão incorporados a Força de Submarinos, tem previsão da primeira unidade operando a partir de 2015, e serão armados com torpedos derivados do IF-21 Black Shark e mísseis SM-39 Exocet.